O silêncio é a fala
Que cala no solitário
Move à distância imposta
Querer mais que maldade
O tempo passa e mata – as flores
Pois entre um ontem e um hoje
Deixa sentir que é gozo
Alma mais que pecado
Essência sem ser saudade
Ana Barros
Natal, 10 de fevereiro de 2015.
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