Sou um egoísta. Não me corrompo nem quando trapaço. O meu valor está lacrado até a sedução amolecer e querer falsamente o outro valor: nem corrupto nem corruptor, porém, um aniquilamento não espontâneo de entendimentos arranjados.
Sou um egoísta orgulhoso. No entanto, um em torno anarco-fluido-mecânico que não quer o outro absorve quem passa... e eu vou e me misturo aos vários e passo a ser dois, três, quatro... Então olho para dentro... a casa está intacta.
Ana Barros
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