Deixei que a superfície erguesse
o que havia escondido na desfaçatez do riso
Fui frívola desde que vi a morte
Fui frívola em todas as horas de pesar quando
em vez de matar
gargalhei com desprezo e
pisei no pudor dos semblantes infelizes
A dor?
Excessiva e generosa rasgou
a sensual leveza dos meu olhos
Ana Barros
todos destroçadamente belos. adoro!
ResponderExcluirO prazer do poeta é ser lido por aquele que compartilha de suas buscas, andanças e toda a problematização da vida. Obrigada, poeta-irmaõ!
ResponderExcluirBeijos,
Ana