Anda a estrada vencida
sem olhar atrás o que outra
vez vem e diz
“encanto sem canto e reato
os nós”
Mas o coração atento à
corrente em volta
vê cair no previsível caos
a hora presente que não pode
mais
Ana Barros
Natal, 14 de julho de 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário